Uma família muda-se para uma casa onde estranhos fenômenos paranormais começam a acontecer. 
. Infinitamente inferior ao primeiro. Nada acontece nem no começo e nem no meio do filme. As primeiras noites nada mostram e só servem como teste para as câmeras de segurança da casa. Nesta “encheção de lingüiça”, vemos várias tomadas sendo exibidas repetidamente, como por exemplo, o aspirador da piscina, que sempre está na mesma posição, no mesmo canto da piscina e também o carrinho de bebê do lado da escada, que sempre está com a aba do mesmo jeito e o as rodinhas viradas sempre para o mesmo lado. A mesma tomada MESMO – pega-se a mesma imagem e repete ela no filme. E enfim, com 30 e poucos minutos passados, o primeiro “susto”: uma porta se abre. Aí começa. O cachorro late para o nada, o neném fica olhando para a janela enquanto o cachorro late. O problema é que a câmera não foca na janela, então sempre vem a sensação de que ali está a mãe da criança acenando para ele olhar junto com o dono do cachorro fazendo uma gracinha, ou seja, a ‘mágica’ de realizar a cena não contenta o espectador neste tanto quanto o primeiro. Inclusive, eu uma das cenas, em que a protagonista é puxada escada abaixo, é possível ver na barra da calça dela a marca de algo que a está puxando. Enfim, isso foi perdoado quando todos os armários da cozinha abrem juntos, causando o maior susto do filme. Em se tratando do elenco, salva-se a “renascida das cinzas” atriz do primeiro filme KATHIE FEATHERSTON, que mantém sua ótima interpretação de si mesma (só esperamos que ela não seja endemoniada como nos filmes). Os novatos são fracos nesta tentativa de interpretar a eles mesmos, que também falha quando os créditos finais são exibidos e revelam os nomes reais de cada ator. Em uma cena de muito suspense, depois de um super evento paranormal, a enteada conversando com sua madrasta sobre o assunto, parecem estar falando sobre esmaltes, SPA e dietas, pois não se alteram de emoções, nem nada. Talvez seja a falta de planos fechados nelas na hora das filmagens. A maioria das cenas deste são tiradas de câmeras fixas nos cômodos da casa, câmeras de segurança. Por isso dificulta a visualização de seus rostos e suas expressões (ou a falta delas).
Mas devo reconhecer que tem seu lado bom. A cena ‘à là REC’ funciona neste filme, no momento em que os personagens encontram-se no porão da casa. Ali acontece uma manifestação da força sobrenatural que não sabemos direito o que se passa, mas que a maneira que foi mostrada funcionou e assustou – e muito. Um dos personagens derruba a câmera e então tudo começa a tremer, com muito ruído estranho e vários parafusos e sujeiras começam a tremer junto, como se todo o ambiente tremesse. É tenso, ainda mais com aquela imagem de visão noturna, que foca tudo numa coloração verde, deixando os olhos dos atores brancos. Um outro ponto positivo neste filme foi a ligação deste com o primeiro, a relação dos personagens deste com os do primeiro filme. É incrível. Este segundo acontece antes, durante e depois dos eventos do primeiro filme. A não ser que você tenha visto a versão baixada da internet antes do lançamento do filme ou o final alternativo que contém no DVD. Este final não dá sentido para os eventos deste segundo filme, já que no fim, a personagem Kathie é eliminada. Não gostei que não seguiram com a regra de que os eventos paranormais aconteciam sempre entre 3hs e 4hs da manhã. Isso era meio que regra no primeiro filme e o legal era ver o timer correndo até parar em 3h14. Eu sempre pensava: “fudeu”. Neste, as coisas acontecem a qualquer momento. Claro que o intuito deste foi assustar, quando o outro era aterrorizar. Havia sustos no primeiro filme, mas era mais momentos de terror do que de suspense. Neste é ao contrário. No final das contas, Atividade Paranormal 2 é mais do mesmo. Tem tudo o que vemos no primeiro filme de uma maneira mais exagerada. Porém, algumas cenas são tão assustadoras que ainda assim fica impossível pregar os olhos na primeira noite logo depois de ver o filme.
. Infinitamente inferior ao primeiro. Nada acontece nem no começo e nem no meio do filme. As primeiras noites nada mostram e só servem como teste para as câmeras de segurança da casa. Nesta “encheção de lingüiça”, vemos várias tomadas sendo exibidas repetidamente, como por exemplo, o aspirador da piscina, que sempre está na mesma posição, no mesmo canto da piscina e também o carrinho de bebê do lado da escada, que sempre está com a aba do mesmo jeito e o as rodinhas viradas sempre para o mesmo lado. A mesma tomada MESMO – pega-se a mesma imagem e repete ela no filme. E enfim, com 30 e poucos minutos passados, o primeiro “susto”: uma porta se abre. Aí começa. O cachorro late para o nada, o neném fica olhando para a janela enquanto o cachorro late. O problema é que a câmera não foca na janela, então sempre vem a sensação de que ali está a mãe da criança acenando para ele olhar junto com o dono do cachorro fazendo uma gracinha, ou seja, a ‘mágica’ de realizar a cena não contenta o espectador neste tanto quanto o primeiro. Inclusive, eu uma das cenas, em que a protagonista é puxada escada abaixo, é possível ver na barra da calça dela a marca de algo que a está puxando. Enfim, isso foi perdoado quando todos os armários da cozinha abrem juntos, causando o maior susto do filme. Em se tratando do elenco, salva-se a “renascida das cinzas” atriz do primeiro filme KATHIE FEATHERSTON, que mantém sua ótima interpretação de si mesma (só esperamos que ela não seja endemoniada como nos filmes). Os novatos são fracos nesta tentativa de interpretar a eles mesmos, que também falha quando os créditos finais são exibidos e revelam os nomes reais de cada ator. Em uma cena de muito suspense, depois de um super evento paranormal, a enteada conversando com sua madrasta sobre o assunto, parecem estar falando sobre esmaltes, SPA e dietas, pois não se alteram de emoções, nem nada. Talvez seja a falta de planos fechados nelas na hora das filmagens. A maioria das cenas deste são tiradas de câmeras fixas nos cômodos da casa, câmeras de segurança. Por isso dificulta a visualização de seus rostos e suas expressões (ou a falta delas).
Mas devo reconhecer que tem seu lado bom. A cena ‘à là REC’ funciona neste filme, no momento em que os personagens encontram-se no porão da casa. Ali acontece uma manifestação da força sobrenatural que não sabemos direito o que se passa, mas que a maneira que foi mostrada funcionou e assustou – e muito. Um dos personagens derruba a câmera e então tudo começa a tremer, com muito ruído estranho e vários parafusos e sujeiras começam a tremer junto, como se todo o ambiente tremesse. É tenso, ainda mais com aquela imagem de visão noturna, que foca tudo numa coloração verde, deixando os olhos dos atores brancos. Um outro ponto positivo neste filme foi a ligação deste com o primeiro, a relação dos personagens deste com os do primeiro filme. É incrível. Este segundo acontece antes, durante e depois dos eventos do primeiro filme. A não ser que você tenha visto a versão baixada da internet antes do lançamento do filme ou o final alternativo que contém no DVD. Este final não dá sentido para os eventos deste segundo filme, já que no fim, a personagem Kathie é eliminada. Não gostei que não seguiram com a regra de que os eventos paranormais aconteciam sempre entre 3hs e 4hs da manhã. Isso era meio que regra no primeiro filme e o legal era ver o timer correndo até parar em 3h14. Eu sempre pensava: “fudeu”. Neste, as coisas acontecem a qualquer momento. Claro que o intuito deste foi assustar, quando o outro era aterrorizar. Havia sustos no primeiro filme, mas era mais momentos de terror do que de suspense. Neste é ao contrário. No final das contas, Atividade Paranormal 2 é mais do mesmo. Tem tudo o que vemos no primeiro filme de uma maneira mais exagerada. Porém, algumas cenas são tão assustadoras que ainda assim fica impossível pregar os olhos na primeira noite logo depois de ver o filme.
ATIVIDADE PARANORMAL 2(Paranormal Activity 2, EUA, 2010)
Direção: Tod Williams
Elenco: Kathie Featherston, Sprague
Grayden, Brian Bolland, Molly Ephraim,
Seth Ginsberg, Vivis Cortez
Duração: 91 min.
Elenco: Kathie Featherston, Sprague
Grayden, Brian Bolland, Molly Ephraim,
Seth Ginsberg, Vivis Cortez
Duração: 91 min.
Site Oficial
Quando e Onde Assisti:
Dia 22/10/10 - UCI Anália Franco
Nota: 6,5
Dia 22/10/10 - UCI Anália Franco
Nota: 6,5
ODEIO esse estilo de filme, acho desnecessário! Pra quem crê, e até mesmo pra quem não crê nesse tipo de acontecimento sobrenatural fica o receio depois de ter visto o filme...Deveria ter parado no primeiro, que já se fez suficiente. Agora vai ser um tal de forçar a barra igual ao Jigsaw (Jogos Mortais)e vão querer fazer mais 50 versões desse cocô! Pééééééééééssimooooooooooo!
ResponderExcluirMe caguei neste filmeeeee...hahahaha Morro de medo só de lembrar deste e do primeiro!! Lú, parabéns pelo blog!!! Está show de bola!!! Vc vai longe!!!!
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